Entendo que currículo é um conjunto de saberes que vem associado a disciplinas e situações cotidianas, vindo de encontro a interesses técnicos científicos, associando-se a construção de saberes diários necessários a sobrevivência do cidadão na sociedade em que está inserido.
Para a adaptação destes conteúdos no currículo escolar se faz necessário um aprofundamento tecnológico, possibilitando o entendimento das situações para que possam ser construídas pelo aluno com o auxílio de seu professor. Lembro aqui Pedro Demo quando diz que o professor antes de ser professor tem que conhecer as tecnologias.
Pensando o currículo também como proposta de projeto de aprendizagem é preciso rever a organização, pois os alunos precisam ter interesses comuns para a escolha dos temas. Trabalhando então, a questão de grupo, de criatividade, de cidadania, da interdisciplinaridade do que o aluno já trás de conhecimento, apoiando a idéia de Piaget, onde a aprendizagem parte daquilo que o aluno já sabe, ou seja, das suas certezas provisórias em busca das respostas ás suas dúvidas.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
domingo, 5 de julho de 2009
Criando um produto hipermídia
Trabalhar com TV e Vídeo
- Televisão e Vídeo como recurso didático para se trabalhar em sala de aula
- Televisão e escola
- Linguagem televisiva
- Aspectos tecnológicos da teve e do vídeo
Tópicos para debate:
- Utilização da TV e do Vídeo
- Discutir sobre o contexto sócio – educativo da televisão e do vídeo, conceitos básicos sobre as diferentes linguagens apresentadas pela mídias em questão.
- Analisar e comparar programas, olhando com criticidade, destacando o positivo e o negativo da informação.
Alunos e Professores Como Autores:
- Os jovens de hoje estabelecem íntimo e envolvente contato com a
televisão e com o vídeo, fruto de sua vivência doméstica. - Há um lugar, entretanto, em que tal contato deveria se estabelecer de
maneira objetiva e inteligente, mediante a devida orientação para isso: A ESCOLA. - Há carência da integração do uso desses meios em projetos pedagógicos consistentes, em integração com o currículo escolar.
- Curiosamente, muitas vezes não se tem tal preocupação, pois se confia no
modo corrente de utilização desses meios, tal como se dá fora da escola. - Eis aqui um grande equívoco, com os riscos de desvirtuar a natureza dos próprios meios e também prejudicar o trabalho pedagógico em prejuízo do aluno.
Mudanças de Paradigmas:
- Tal mudança de paradigma, que deve transformar profundamente o sistema escolar e também a formação dos professores, precisa acompanhar-se da erradicação de um tipo particular de analfabetismo: o analfabetismo das imagens, que mantém o homem incapaz de ler, de interpretar e de pensar criticamente as imagens veiculadas nos meios de comunicação de massa.
- Também poderá garantir ao aluno o papel de sujeito do processo de ensino e aprendizagem, em cooperação com os demais, na construção do conhecimento.
Utilização da TV e do Vídeo:
- Comumente, o que se vê é a utilização da televisão e do vídeo sem muita propriedade, em ilustrações de aulas tradicionais, ou como modismo, fazendo parte de práticas pedagógicas arcaicas, assim revestidas de pseudo-atualidade.
- E qual o papel do professor no desenvolvimento de uma nova prática de construção do saber? Uma vez que o professor queira uma escola comprometida com o seu tempo, deve o professor deixar de trabalhar para o fomento de práticas escolares baseadas na memorização, sobretudo. Deve ser ele o mediador de um processo que leve o aluno ao uso pleno de sua capacidade criativa.
- Veja agora um pequeno audiovisual onde são mencionadas diversas necessidades que devem ser atendidas para a elaboração de um vídeo educacional.
http://www.webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/material/tv/tv_basico/p_03.htm
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