quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Atividades de encerramento

Auto Avaliação do curso de 100 h TIC

Faço minha auto-avaliação como aluna apreensiva, angustiada e muito curiosa. Assim que comecei, pensei que seria um curso puramente técnico, para minha supressa, era muito teórico (leitura, escrita e constante busca), assuntando-me um pouco. Com o início da realização das atividades comecei a descobrir maravilhosos saits para navegar, buscar, conhecer e riquíssimas leituras, possibilitando-me aplicar enquanto profissional da educação. Comecei a perceber então, que este curso seria de grande valia para mim e muito viria a somar em minha prática pedagógica. Acredito que tive sempre muito compromisso com a realização de todas as atividades. Procurei ser sempre assídua e cumprir com meu dever de aluna aprendiz.

Avaliação das produções

Tudo o que foi proposto para que se produzisse, sempre foi muito bem orientado e explicado, nos possibilitando a descrever montar e mostrar atividades e experiências realizadas e vivencias em nossas disciplinas e aplicadas com alunos na escola. Tínhamos ainda a possibilidade de montar situações (projetos) que posteriormente poderiam ser construídas e vivenciadas com colegas e alunos. Estava constantemente com dificuldades em dominar as tecnologias para a realização dos trabalhos, porem sempre fui muito bem orientada pelas colegas tutoras, muito obrigada Gurias, um especial abraço a vocês.
Certamente foi um grande aprendizado, VALEU.

Como sugestão, proponho a continuidade de uma nova etapa do curso, para que possamos acompanhar ainda mais o avanço tecnológico, que diariamente se apresenta,
permitindo-nos levar para nossas escolas recursos para serem usados pelos professores e alunos.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

At.4.7 Conceito de currículo e o processo de integração de tecnologias ao currículo

Entendo que currículo é um conjunto de saberes que vem associado a disciplinas e situações cotidianas, vindo de encontro a interesses técnicos científicos, associando-se a construção de saberes diários necessários a sobrevivência do cidadão na sociedade em que está inserido.
Para a adaptação destes conteúdos no currículo escolar se faz necessário um aprofundamento tecnológico, possibilitando o entendimento das situações para que possam ser construídas pelo aluno com o auxílio de seu professor. Lembro aqui Pedro Demo quando diz que o professor antes de ser professor tem que conhecer as tecnologias.
Pensando o currículo também como proposta de projeto de aprendizagem é preciso rever a organização, pois os alunos precisam ter interesses comuns para a escolha dos temas. Trabalhando então, a questão de grupo, de criatividade, de cidadania, da interdisciplinaridade do que o aluno já trás de conhecimento, apoiando a idéia de Piaget, onde a aprendizagem parte daquilo que o aluno já sabe, ou seja, das suas certezas provisórias em busca das respostas ás suas dúvidas.

domingo, 5 de julho de 2009

Criando um produto hipermídia


Trabalhar com TV e Vídeo

  • Televisão e Vídeo como recurso didático para se trabalhar em sala de aula
  • Televisão e escola
  • Linguagem televisiva
  • Aspectos tecnológicos da teve e do vídeo

Tópicos para debate:

  • Utilização da TV e do Vídeo
  • Discutir sobre o contexto sócio – educativo da televisão e do vídeo, conceitos básicos sobre as diferentes linguagens apresentadas pela mídias em questão.
  • Analisar e comparar programas, olhando com criticidade, destacando o positivo e o negativo da informação.

Alunos e Professores Como Autores:

  • Os jovens de hoje estabelecem íntimo e envolvente contato com a
    televisão e com o vídeo, fruto de sua vivência doméstica.
  • Há um lugar, entretanto, em que tal contato deveria se estabelecer de
    maneira objetiva e inteligente, mediante a devida orientação para isso: A ESCOLA.
  • Há carência da integração do uso desses meios em projetos pedagógicos consistentes, em integração com o currículo escolar.
  • Curiosamente, muitas vezes não se tem tal preocupação, pois se confia no
    modo corrente de utilização desses meios, tal como se dá fora da escola.
  • Eis aqui um grande equívoco, com os riscos de desvirtuar a natureza dos próprios meios e também prejudicar o trabalho pedagógico em prejuízo do aluno.

Mudanças de Paradigmas:

  • Tal mudança de paradigma, que deve transformar profundamente o sistema escolar e também a formação dos professores, precisa acompanhar-se da erradicação de um tipo particular de analfabetismo: o analfabetismo das imagens, que mantém o homem incapaz de ler, de interpretar e de pensar criticamente as imagens veiculadas nos meios de comunicação de massa.
  • Também poderá garantir ao aluno o papel de sujeito do processo de ensino e aprendizagem, em cooperação com os demais, na construção do conhecimento.

Utilização da TV e do Vídeo:

  • Comumente, o que se vê é a utilização da televisão e do vídeo sem muita propriedade, em ilustrações de aulas tradicionais, ou como modismo, fazendo parte de práticas pedagógicas arcaicas, assim revestidas de pseudo-atualidade.
  • E qual o papel do professor no desenvolvimento de uma nova prática de construção do saber? Uma vez que o professor queira uma escola comprometida com o seu tempo, deve o professor deixar de trabalhar para o fomento de práticas escolares baseadas na memorização, sobretudo. Deve ser ele o mediador de um processo que leve o aluno ao uso pleno de sua capacidade criativa.
  • Veja agora um pequeno audiovisual onde são mencionadas diversas necessidades que devem ser atendidas para a elaboração de um vídeo educacional.

    http://www.webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/material/tv/tv_basico/p_03.htm

sábado, 27 de junho de 2009

Compartilhando Experiências

A utilização da televisão e do vídeo , fazendo parte de práticas pedagógicas.Vais ver e assistir qual o papel do professor no desenvolvimento de uma nova prática de construção do saber, uma vez que o professor queira uma escola comprometida com o seu tempo, deve o professor deixar de trabalhar para o fomento de práticas escolares baseadas na memorização, sobretudo. Deve ser ele o mediador de um processo que leve o aluno ao uso pleno de sua capacidade criativa. Assim, então, deixará o professor de ser mero repassador de informações.
Veja agora um pequeno audiovisual onde são mencionadas diversas necessidades que devem ser atendidas para a elaboração de um vídeo educacional. O clip se chama: Os vídeos do curso teve na escola e os desafios de hoje.

Neste proximo Clip “TV na Escola e Os Desafios de Hoje”, você poderá ter idéia de como utilizar a televisão na sala de aula.
A professora Maria Helena Antunes, da USP, fala que a linguagem audiovisual do vídeo educativo tem que estar ligada a uma discussão sobre a temática que o professor está trabalhando na sala de aula.
A professora Lucília Helena Garcez, da UnB, fala que o conhecimento advém da interação triangular entre o professor como mediador, o vídeo educativo como objeto de estudo e os alunos.
O jornalista Marcelo Tas comenta o fato de se poder dar noções de Física através de vídeos lúdicos, como por exemplo: o Super-homem.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Compartilhando Descobertas

Compartilhando Descobertas

O filme (curta) chama-se Didática e Planejamento – uma reflexão através de imagens sobre:
A didática progressiva e o aluno como agente
Você construindo sua prática
A prática educativa e a sociedade que buscamos
A importância do planejamento escolar
Racionalização
Organização
Coerência no trabalho docente
Avaliação

Colegas, não deixem de assistir, vale a pena.

http://rived.mec.gov.br/site_objeto_lis.php

Produtos e objetos do portal do professor

PRODUTOS E OBJETOS DO PORTAL DO PROFESSOR

Estudo da poluição numa aula de matemática

Estrutura curricular
Ensino Médio Matemática Números e operações
Ensino Médio Matemática Tecnologia para a matemática
Ensino Médio Química Propriedades das substâncias e dos materiais

Objetivo
Evidenciar a importância do ferramental matemático no estudo e resolução de problemas que ocorrem ou naturalmente ou como conseqüência da intervenção do homem na natureza, incentivar a reflexão e desenvolver o espírito crítico do aluno no que diz respeito a essa intervenção.

Descrição
Trata-se do roteiro de um kit de experimentos, com líquidos e corantes para simular o modelo de poluição em um lago e também para simular o efeito de dosagens de remédios no organismo.

Autores
Malagutti, Pedro
Meneghetti, Renata C. G.

Fonte do recurso
Ministério da Educação (MEC)

Idioma
pt

Data de publicação
11/05/2009

Meu comentário
Considerei o assunto do projeto muito relevante, por evidenciar a importância do ferramental matemático na resolução de problemas como conseqüência da intervenção do homem na natureza, também por incentivar a reflexão e desenvolver no aluno o espírito crítico.
Foram desenvolvidas atividades que trabalham a compreensão intuitiva, a abstração, construindo assim os conceitos matemáticos.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Reflexão - vídeo - slides

Atividade 3.1 – “Salto no Tempo”


No vídeo apresentado percebesse expressão e linguagem corporal, mostra-nos como podemos através do corpo expressar nossos sentimentos e emoções. A comunicação através dos movimentos pode ser mais divertida, alegre e completa, além de visual.

Destaco ao ver o slide a organização, a sincronia, mexendo com o raciocínio lógico e rápido tão necessário e importante nos dias atuais. Não posso deixar de salientar o ponto forte ao assistir o vídeo e o slide, a grande organização e limite, uma escola, um grupo de professores ou qualquer segmento na escola ou fora dela, precisa ter organização e limite para elaborar e construir qualquer atividade positiva para os segmentos. Nos enquanto Profissionais da Educação necessitamos de grandes buscas e interpretações tecnológicas e virtuais podendo assim, dar conta do compromisso que temos enquanto educadores comprometidos com a educação.

Navegando na internet em especial na rede interativa virtual de educação, RIVED, encontrei maravilhas de conteúdos e informações pertinentes na preparação e elaboração de aulas com o uso de recursos pedagógicos digitais. Encontrei matérias, textos, artigos, etc... das mais diversas áreas do conhecimento disponíveis para todos os professores que delas se valerem, abrindo um grande leque de apoio para o preparo de suas atividades, capacitando-os para atingir seus objetivos de ensino aprendizagem, beneficiando seus alunos enquanto cidadãos inseridos na sociedade e no mundo virtual.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Modelagem Matematica


Planejamos um projeto para ser aplicado na sétima série do ensino fundamental com ajuda do hipertexto

MODELAGEM: uma proposta para o ensino da Matemática



Descrição do projeto:
O presente trabalho tem como finalidade propor, através do Método de Modelagem Matemática, uma alternativa para o ensino da disciplina.
Verificaremos a possibilidade da utilização do método de Modelagem, no ensino fundamental com vantagens para a relação ensino-aprendizagem, educar pela pesquisa utilizando recursos tecnológicos. Iniciamos o percurso com uma análise das experiências realizadas por autores que escreveram e escrevem sobre Modelagem Matemática, identificando a constância da mesma na história da ciência e da educação.
Após refletirmos sobre os resultados das experiências, procuramos dispor o processo em etapas, viabilizando o método, inserindo o ensino da Matemática em um programa pré- definido, levando-se em conta o momento, os conteúdos, a turma , fazendo-se uma analogia com situações problemas que venha a ocorrer.
Ao método de ensino-aprendizagem que utiliza o processo de Modelagem em cursos regulares, convencionamos denominar Modelação Matemática.




Este trabalho tem por objetivo relatar uma prática desenvolvida dentro da sala de aula, analisando qual a influência do desenvolvimento da proposta de Modelagem na construção do conhecimento no aluno, bem como o interesse e a motivação na aprendizagem matemática utilizando os recursos tecnológicos disponíveis em sua escola.
Pretendemos com este trabalho resgatar o gosto e o interesse do aluno pela Matemática através de uma prática que o leva á busca da relação existente e estabelecida entre o mundo real, o mundo matemático e mundo virtual.
Analisamos a Modelagem Matemática como alternativa de ensino, desenvolvendo atividades que levem o aluno a construir o seu próprio conhecimento, através de relações concretas, valorizando o aluno como pessoa em todos os aspectos
Abordamos a interdisciplinaridade, integrando a Matemática com as demais áreas de estudo, globalizando conteúdos, uma vez que nada se aprende sem relacionalização.




Trabalhamos neste projeto:
Professora de Arte, construindo as figuras geométricas com a turma. Professora de Português, orientando na descrição das etapas e na elaboração do projeto. Professora de Matemática acompanhando todas as etapas e orientando na montagem das equações, das situações problemas, mostrando a diferença da matéria encontrada no livro didático e a escrita no caderno. Em seguida mostrando a montagem na prática, da mesma situação complica apresentada no livro e no caderno, entendida agora brincando com peças geométricas. Professora do Laboratório de Tecnologias, orientando na construção das equações para posterior apresentação na forma de Slaids, usando o Paint, Excel e demais recursos necessários para a realização da atividade.
Pensando a escola e o corpo docente como um veículo de mudanças, e o aluno como agente dessas mudanças, procuramos situar o aluno no ambiente em que ele faz parte, dando-lhe instrumentos para ser um indivíduo atuante no contexto sócio-cultural em que vive.
Usando a Modelagem como proposta metodológica no ensino da matemática, conseguimos mostrar aos alunos uma nova possibilidade de construção do conhecimento de maneira mais clara e motivadora.
Escolhemos uma turma de sétima série do ensino fundamental, turno da tarde, cujos alunos apresentavam dificuldades relacionadas à disciplina e, conseqüentemente, à aprendizagem, com aproximadamente 35 alunos – com idade entre 13 e 16 anos. A maioria dos professores manifestava grande preocupação, uma vez que a indisciplina e o desinteresse manifesto pelos alunos dificultavam o andamento das aulas. Na tentativa de sanar/minimizar tais problemas



Usando a Modelagem como proposta metodológica no ensino da matemática, conseguimos mostrar aos alunos uma nova possibilidade de construção do conhecimento de maneira mais clara e motivadora?
Como se caracteriza a participação e o interesse dos alunos diante da aplicação de Modelagem?
Para analisar os alunos diante a realização dos trabalhos e atividades propostas, fizemos uma análise de conteúdos: das informações obtidas, das perguntas feitas, das colocações, dos comentários com o grupo de alunos e de professores a respeito das atividades implementadas no decorrer das aulas de Matemática.
Segundo Moraes (1987, p. 57),
A análise de conteúdo investe tanto em descrição como em interpretação. A descrição, nesta perspectiva de análise, é uma etapa essencial e necessária, mesmo que não se possa permanecer nela. As categorias construídas no processo de análise de algum modo envolvem tanto descrição como interpretação. Bons trabalhos necessitam chegar à interpretação, especialmente interpretações alternativas e originais. Certamente é isto que pode constituir uma contribuição teórica de um estudo.




Relato dos comentários feitos pelos alunos:
Relatamos as respostas dadas pelos alunos a respeito da experiência prática, do aprendizado, da nova maneira de construir o conhecimento, da parceria com o grupo de colegas e professores envolvidos no processo de ensino - aprendizagem.

O que os alunos começaram a perceber:
Percebemos muitas diferenças, a que mais nos chamou a atenção foi o fato de que a professora vem falando muito em situações do dia-a -dia (aluno 1).
Na sala de aula, a professora mostra exemplos que geralmente acontecem conosco, em nossas casas, na escola, como por exemplo, compras no mercado, lojas, pessoas da família, alunos, etc. (aluno 2).

As respostas focaram o gosto pelas aulas:
Nós achamos muito legal e bom, pois assim todos os alunos têm interesse pela aula, não conversam sobre outras coisas, param de jogar papéis e fazer brincadeiras bobas que só atrapalham (aluno 2).
Achamos muito bom também porque a gente aprende sem sofrer, sem perceber que tem fórmulas e coisas chatas (alunos 3 e 4).
Aprendemos brincando com os colegas e com a professora (aluno 5).

Arrolam-se alguns comentários:
Gostaríamos de pedir para a professora que continuasse a trabalhar dessa maneira até o final do ano.
Vibramos nos dias que tem Matemática, não faltamos à aula, não percebemos o tempo passar e passamos a gostar do conteúdo e aprendemos muito.
A Matemática deixou de ser um “saco”, uma chatice.


As declarações dos alunos surpreendem:
Foi incrível como ficou fácil de entender os sistemas através dos métodos com x e y (que para falar a verdade, temos pavor), depois de ter montado várias situações com fatos que estavam perto de nós.
A professora explicava os métodos (adição, substituição) e nós já sabíamos os resultados, antes de resolver a equação, só pela lógica.
O que nos chamou a atenção também foi que a professora, após ter explicado pelos métodos (tradicional), colocou alguns exercícios no quadro e também tínhamos no livro, e os colegas já montaram situações-problema com essas equações e resolveram pela lógica.

Inúmeras foram às respostas:
A parte que mais gostamos foi quando, em grupos, brincando de encaixar peças descobrimos que tínhamos feito uma equação quadrada (o quadrado da soma e da diferença de dois termos), sem mesmo precisar multiplicar com tantas flechinhas. A partir daí foi maravilhoso, todos queriam tentar, imaginar equações para testar se dá certo mesmo, aumentamos, somamos a outras, diminuímos e tudo deu certo, brincamos muito.
Muito interessante foi quando a professora começou contar historias de situações próximas de nós; pensamos: aí tem coisa, a professora vai chegar a algum conteúdo difícil de Matemática com esta história. Dito e feito, depois de algumas situações chamou um aluno para o quadro para montar a situação contada de maneira que pudéssemos chegar ao final da história.
Gostei quando íamos ao quadro, trocando idéias. Cada um tinha uma opinião, todos queriam participar e encontrar o resultado.
Muitas situações surgiram e na organização delas chegamos a um sistema de equações, resolvido sem falar em x e y, mas sim, G para gato, A para aluno, C para carro, etc.
Estas aulas marcaram nosso ano de sétima série, pois não sabíamos que contando histórias poderíamos aprender Matemática, que sempre achamos um bicho de sete cabeças e sempre temos as notas mais baixas.

Conclusão:
Como consideração final afirmamos que o objetivo foi plenamente atendido, uma vez que a descrição e a análise da observação do professor e das falas dos alunos evidenciaram que a Modelagem Matemática contribui para a construção do conhecimento matemático de alunos de sétima série do Ensino Fundamental.
Numa perspectiva crítica e colocando a ênfase na investigação de situações reais, a demonstração de interesse e o bom desempenho dos alunos diante dos trabalhos com Modelagem Matemática levam a refletir sobre o significado do uso das tecnologias existentes na escola, bem como o uso da Modelagem na Educação Matemática.

Na aplicação desta proposta diferenciada de ensino usando a Modelagem, trabalhamos duas semanas com três períodos de Matemática, um de Artes, dois de Português e dois de Informática, todos semanais.



REFERÊNCIAS

Web http://portaldoprofessor.mec.gov.br/main.action
http://pt.wiktionary.org/
ALMEIDA, Carlos Roni F. de. Ao professor de matemática. In: Educação para crescer. Projeto Melhoria da Qualidade de Ensino, 1993.
ÁVILA, Geraldo. O ensino da matemática. Campinas: LTC, 1995.
BASSANEZI, Rodney C. Modelagem como estratégia metodológica no ensino da matemática. Boletim de Educação da SBMAC. São Paulo: IMECC/Unicamp, 1994.
BASSANEZI, Rodney C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002.
BERTONI, Nilza Eigenheer. Formação do professor: concepção, tendências unificadas e pontos de reflexão. Temas e debates. Sociedade Brasileira de Educação Matemática. Blumenau, n. 7, 1995.
BIEMBENGUT, Maria Salett. Modelagem matemática como método de ensino aprendizagem de matemática em cursos de 1º e 2º Graus. Rio Claro/SP, 1990. Dissertação de Mestrado. UNESP.
BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem Matemática no ensino. São Paulo: Contexto, 2000.
CARRETERO, Mário. Construtivismo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
CRITELLI, Dulce Mara. Educação e dominação cultural, tentativa de reflexão ontológica. São Paulo: Cortez, 1980.
D’ AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática. 2. ed. São Paulo: Ática, 1993.
____. Da Realidade a Ação: Reflexões sobre Educação Matemática. Campinas/SP: Sammus, 1986.
DEMO, P. Educar pela pesquisa. 5. ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
IMENES, Luiz Márcio. Um estudo sobre o fracasso do ensino e da aprendizagem matemática. São Paulo: FNBEC, 1987.
LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vigotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
PERRENOUD Philippe. Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre, 2000.
PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. 3.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
SCHEFFER, Nilce Fátima. O.encontro da Educação Matemática com a Pedagogia de Freinet. Rio Claro: UNESP, 1995. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática), Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, 1995.
VIECILI, Cláudia Regina Confortin; SOUZA, Juliana de. Matemática um bicho de sete cabeças. Chapecó, SC: Univille, 2003.

sábado, 16 de maio de 2009

Planejando atividades com hipertexto

Planejamos uma aula com ajuda do hipertexto
Trabalhando com a idéia de equações, do valor da incógnita.
O que o aluno da sexta série do ensino fundamental poderá aprender com esta aula.
•Associar o equilíbrio da balança (igualdade de quantidades) às equações; •Explorar as mudanças que ocorrem nas equações sem alterar a igualdade dos seus membros: acrescentar ou tirar números iguais aos dois membros; duplicar, triplicar; etc.; as quantidades nos dois membros; dividir as quantidades dos dois membros por 2, 3 etc.
Duração das atividades
Uma aula de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Nesta aula iremos explorar o fato de que tanto as equações do 1o grau quanto às balanças estão associadas ao equilíbrio ou igualdade de quantidades. É importante lembrar que para fazer a atividade, você deve acessar à atividade Resolvendo equações através da balança:
Resolvendo equações através da balança
Agora, com a atividade salva nos computadores do laboratório, levamos os alunos ao laboratório de informática e pedimos para acessarem a atividade Resolvendo Equações através da balança.
Atividade 1
Após acessarem a atividade Resolvendo equações através da balança, pedimos aos alunos para observarem como está a balança. Neste momento os alunos devem perceber que a balança está em equilíbrio, vide figura abaixo:


Agora, pedimos aos alunos para colocarem 6 tomates no primeiro prato da balança e pergunte o que aconteceu com a balança.(Eles devem perceber que a balança ficou desequilibrada).Perguntamos o que fazer para que ela volte a ficar equilibrada. Caso respondam que devem colocar 6 tomates no segundo prato da balança, peça que coloquem para verificarem o que acontece. Caso os alunos não saibam o que fazer para que a balança volte a ficar equilibrada, peça que coloquem tomates no segundo prato da balança até que ela fique em equilíbrio. (Os alunos devem perceber que a balança só entra em equilíbrio novamente quando 6 tomates são colocados no segundo prato).
Agora, propomos aos alunos que repitam a atividade com 3, 4 e 7 tomates e que representem no caderno o que estão vendo na tela do computador.
Em seguida, proponha as seguintes questões aos alunos:
Como ficará a balança se colocarmos 3 tomates no 1º prato e 5 tomates no segundo? Que prato ficará na posição mais alta? Represente esta situação na balança. O que devemos fazer para que a balança fique em equilíbrio?
Em seguida, pedimos aos alunos para completarem a seguinte tabela:
Em seguida, proponha as seguintes questões aos alunos:
Como ficará a balança se colocarmos 3 tomates no 1º prato e 5 tomates no segundo? Que prato ficará na posição mais alta? Represente esta situação na balança.O que devemos fazer para que a balança fique em equilíbrio?
Em seguida, pedimos aos alunos para completarem a seguinte tabela:














Após o preenchimento da tabela acima, propomos as seguintes questões:
Uma balança tem 3 tomates no primeiro prato e 3 no segundo prato. O que acontecerá quando:-Retirarmos um tomate do primeiro prato?-Retirarmos 1 tomate de cada prato?-Acrescentarmos dois tomates ao segundo prato?-Acrescentarmos 2 tomates a cada prato?-Multiplicarmos por 3 os tomates do primeiro prato?- Multiplicarmos por 3 os tomates dos dois pratos ?
Lembramos aos alunos que para responder cada uma das questões acima os alunos devem partir da balança em estado de equilíbrio. Além disto, sugerimos que os alunos verifiquem se suas respostas estão corretas representando cada situação no recurso digital.

Avaliamos a participação dos alunos e os registros escritos para perceber se os alunos identificaram a igualdade nos dois lados da balança, bem como o equilíbrio e desequilíbrio da balança. Propomos as seguintes questões gerais: - O que acontecerá quando retirarmos ou acrescentarmos certa quantidade de tomates a apenas um prato da balança? E quando retirarmos ou acrescentarmos quantidades iguais de tomates aos dois pratos da balança, o que acontecerá? -O que acontecerá quando duplicarmos ou triplicarmos certa quantidade de tomates de apenas um prato da balança? E quando duplicarmos ou triplicarmos quantidades iguais de tomates aos dois pratos da balança, o que acontecerá? Por fim, proponha que os alunos fizessem uma avaliação da aula, colocando pontos positivos e nagativos.

Conceito de hipertexto

Hipertexto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda a informações que estendem ou complementam o texto principal.
O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Coisas importantes e significativas

Unidade 02 – HIPERTEXTO
As Linguagens da Internet
O hipertexto é diferente dos textos comuns pelas suas características e especificidades, ele vem de encontro ao crescimento tecnológico que diariamente nos surpreende com seus avanços. Num primeiro momento percebemos a grande diferença por reconfigurar o papel do autor e do leitor, mudando a idéia de posse e de autoria do texto e de ser submetido a avaliações e comentários. O hipertexto traz grandes benefícios aos pesquisadores pela autonomia que lhe atribui de ser o responsável pelo seu aprendizado independente do que é proposto pelo seu professor tornando-se colaborador do seu próprio processo de ensino aprendizagem.
Diante do hipertexto temos um leque muito grande de informações, dependendo apenas do interesse do pesquisador em clicar nos links para ver sons, imagens e muitas informações. O hipertexto vem de encontro ao conhecimento compartilhado dentre as diversas disciplinas mostrando a possibilidade do trabalho em conjunto, e ainda de fácil acesso, pela internet estar disponível na maioria das escolas.
Cito aqui Lina Morgado (1998), onde verifica duas vertentes entre os autores que abordam o tema. Há autores que o definem como um sistema de aprendizagem em que algum tipo de aprendizagem ocorre da utilização de um sistema de informação e autores que o definem como sistema de ensino, ligado a contextos formais e tarefas orientadas para objetivos.
Encontra, ainda, diferentes perspectivas: aprendizagem por descoberta em que, em uma rede de conhecimentos interligados, o usuário aprenderá explorando e descobrindo no espaço de informações, de modo incidental e pela experiência pessoal; aprendizagem associativa em que o usuário, informalmente, e por fatores motivacionais, realiza algum tipo de aprendizagem; aprendizagem implícita em oposição à aprendizagem explícita.
Há, porém, um certo consenso no sentido de que o hipertexto possibilita um alto grau de autonomia e que contribui para que se expressem estratégias individuais de aprendizagem, sendo o sujeito responsável pelo processo.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Bem Vindos ao meu Blog

Hoje estou FELIZ, aumentei meus conhecimentos, CRIEI MEU BLOG

BARBI TE AMO